A tecnologia digital invade as salas de cinema
Ontem tive o prazer de experimentar uma nova "sensação". Cinéfilo que sou, resolvi assistir, pela primeira vez, um filme com a tecnologia 3D. Fiquei impressionado.
Você pode esquecer aqueles óculos de papelão com celofane coloridos de um lado e de outro. Agora é tudo diferente. Os óculos são de última geração, tudo é digitalizado e parece mesmo que se você estender os braços pode tocar nos personagens e no cenário que estão na tela.
“Viagem ao centro da Terra” estreou no último dia 11 e tem seu enredo baseado na obra do escritor francês Júlio Verne (1828-1905) e trás o bom ator Brendan Fraser no papel principal. A história é até interessante, mas o filme não deve ter muita graça se não for assistido no novo formato.
O diretor Eric Brevig soube muito bem como favorecer o uso da tecnologia e abusa da sensação de que o espectador será atingido por algo saindo da tela, quase sempre em alta velocidade.
O problema é que, para poder acompanhar “Viagem ao centro da Terra” em 3D, é preciso encontrar um cinema que tenha a tecnologia digital, o que no Brasil é muito escasso. São apenas nove salas em todo o país. Porém, se você tiver essa oportunidade, não perca! Eu recomendo!
Você pode esquecer aqueles óculos de papelão com celofane coloridos de um lado e de outro. Agora é tudo diferente. Os óculos são de última geração, tudo é digitalizado e parece mesmo que se você estender os braços pode tocar nos personagens e no cenário que estão na tela.
“Viagem ao centro da Terra” estreou no último dia 11 e tem seu enredo baseado na obra do escritor francês Júlio Verne (1828-1905) e trás o bom ator Brendan Fraser no papel principal. A história é até interessante, mas o filme não deve ter muita graça se não for assistido no novo formato.
O diretor Eric Brevig soube muito bem como favorecer o uso da tecnologia e abusa da sensação de que o espectador será atingido por algo saindo da tela, quase sempre em alta velocidade.
O problema é que, para poder acompanhar “Viagem ao centro da Terra” em 3D, é preciso encontrar um cinema que tenha a tecnologia digital, o que no Brasil é muito escasso. São apenas nove salas em todo o país. Porém, se você tiver essa oportunidade, não perca! Eu recomendo!
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