Participação: Amanda Leão
O que uma marca representa?
O que nos faz escolher determinado produto na hora da compra?
Antes da industrialização, podíamos dizer que a escolha era feita através de uma necessidade específica do consumidor. Existia pouca variedade e o que importava era a novidade. Ninguém se preocupava com a marca e, sim, com a tecnologia chegando.
No mundo globalizado em que vivemos hoje, a marca é o fator principal que define uma compra. Se pararmos para analisar, consumimos e escolhemos por marcas o dia todo, até mesmo no chiclete que compramos na esquina. A marca não representa apenas um slogan ou logotipo, ela vem acompanhada de uma identidade e uma personalidade. As pessoas se espelham dentro de uma marca. Elas vêem uma propaganda e desejam pertencer àquele mundo mostrado, passando assim, a idealizar determinadas marcas para si. As marcas mexem com o sentimento humano, pois acreditamos que é através delas que vamos mostrar à sociedade quem somos.
Hoje em dia me pergunto: Onde iremos parar? Acho um absurdo as pessoas optarem em comprar, por exemplo, um tênis Nike no camelô ao invés de um de outra marca mais barata, só para mostrar que estão enquadrados no mundo “top”; ou até mesmo afirmam que só bebem determinada marca de cerveja e, em um teste de experimentação sem o rótulo, não sabem distinguir uma da outra, ou seja, a questão não está no sabor e, sim, na marca. Um fato muito curioso também é em relação às marcas Cônsul e Brastemp que, apesar de serem do mesmo fabricante, apresentam imagens diferentes perante o consumidor final.
O que uma marca representa?
O que nos faz escolher determinado produto na hora da compra?
Antes da industrialização, podíamos dizer que a escolha era feita através de uma necessidade específica do consumidor. Existia pouca variedade e o que importava era a novidade. Ninguém se preocupava com a marca e, sim, com a tecnologia chegando.
No mundo globalizado em que vivemos hoje, a marca é o fator principal que define uma compra. Se pararmos para analisar, consumimos e escolhemos por marcas o dia todo, até mesmo no chiclete que compramos na esquina. A marca não representa apenas um slogan ou logotipo, ela vem acompanhada de uma identidade e uma personalidade. As pessoas se espelham dentro de uma marca. Elas vêem uma propaganda e desejam pertencer àquele mundo mostrado, passando assim, a idealizar determinadas marcas para si. As marcas mexem com o sentimento humano, pois acreditamos que é através delas que vamos mostrar à sociedade quem somos.
Hoje em dia me pergunto: Onde iremos parar? Acho um absurdo as pessoas optarem em comprar, por exemplo, um tênis Nike no camelô ao invés de um de outra marca mais barata, só para mostrar que estão enquadrados no mundo “top”; ou até mesmo afirmam que só bebem determinada marca de cerveja e, em um teste de experimentação sem o rótulo, não sabem distinguir uma da outra, ou seja, a questão não está no sabor e, sim, na marca. Um fato muito curioso também é em relação às marcas Cônsul e Brastemp que, apesar de serem do mesmo fabricante, apresentam imagens diferentes perante o consumidor final.
Deixo aqui uma crítica para pensarmos se vale à pena sermos “dominados” pelas marcas.
Amanda Leão é atriz e cursa o quarto período de publicidade na ESPM.
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3 comentários:
Po mtuito esse texto..concordo plenamente com a Amanda Leão...
pessoas sao influenciadas pelas marcas..as vezes nao comprando uma roupa que gosta em uma loja inferior só pq nao possui uma marca conhecida! aonde vamos parar??? Mto legal esse texto!!
com certeza essa Amanda Leão é uma falsa moralista, dizendo que não se importa com marca, sendo que o próprio vestido que ela tá usando na foto é da Afghan.
Onde vamos parar?
Onde o mundo vai parar com essa hipocrisia, né?
bom respondendo ao comentario da louise achei totalmente equivocado...afinal ela não sabe se eu ganhei esse vestido ou comprei...uma outra coisa também é que no texto eu não estou dizendo que eu não compro nenhuma roupa de marca...simplesmente acho absurdo as pessoas serem dominadas pelas marcas...comprar um vestido de marca pq gostou do vestido acredito ser normal...já comprar algo falsificado para está enquadrado na sociedade é absurdo.
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