Participação: Thaís Santana
Que liberdade é essa?
Outro dia estávamos discutindo na aula de Filosofia o que é ser livre. A definição para liberdade é “a possibilidade de o homem escolher seu caminho na vida e construir a sua história”. Bonito, não é?
Mas na prática, a coisa é mais séria. Escolher um caminho na vida é algo muito vago. Trata-se, na verdade, de escolher o MELHOR caminho. E sabemos que isso não é muito fácil de conseguir. Digo isso partindo do princípio de que cada vez mais as pessoas confundem liberdade com libertinagem, ou seja, acreditam que o “ser livre” é poder fazer o que bem entendem, independentemente das conseqüências que suas atitudes vão trazer para os outros.
Daí, cheguei à conclusão de que a rua é o lugar menos livre que existe, ainda que o fato de ser pública suscite esta ilusão. Pensem bem: na rua somos obrigados a conviver com a liberdade de todos, cada um com sua compreensão desta palavra. Nossos limites esbarram nos limites do próximo e no final das contas somos todos tolhidos das nossas concepções, valores, gostos etc. Quer dizer, a própria vida nos enclausura em situações limitadas, em qualquer instância, em qualquer área.
Então, acredito que ser verdadeiramente livre é administrar as escolhas possíveis com responsabilidade e bom senso. Até a próxima oportunidade!
a amiguinha Thaís Santana é estudante de Jornalismo do 6º período na Universidade Estácio de Sá e estagiária de Comunicação Interna na Rádio MEC; além disso é editora do blog Esquina de Idéias.
Que liberdade é essa?
Outro dia estávamos discutindo na aula de Filosofia o que é ser livre. A definição para liberdade é “a possibilidade de o homem escolher seu caminho na vida e construir a sua história”. Bonito, não é?
Mas na prática, a coisa é mais séria. Escolher um caminho na vida é algo muito vago. Trata-se, na verdade, de escolher o MELHOR caminho. E sabemos que isso não é muito fácil de conseguir. Digo isso partindo do princípio de que cada vez mais as pessoas confundem liberdade com libertinagem, ou seja, acreditam que o “ser livre” é poder fazer o que bem entendem, independentemente das conseqüências que suas atitudes vão trazer para os outros.
Daí, cheguei à conclusão de que a rua é o lugar menos livre que existe, ainda que o fato de ser pública suscite esta ilusão. Pensem bem: na rua somos obrigados a conviver com a liberdade de todos, cada um com sua compreensão desta palavra. Nossos limites esbarram nos limites do próximo e no final das contas somos todos tolhidos das nossas concepções, valores, gostos etc. Quer dizer, a própria vida nos enclausura em situações limitadas, em qualquer instância, em qualquer área.
Então, acredito que ser verdadeiramente livre é administrar as escolhas possíveis com responsabilidade e bom senso. Até a próxima oportunidade!
a amiguinha Thaís Santana é estudante de Jornalismo do 6º período na Universidade Estácio de Sá e estagiária de Comunicação Interna na Rádio MEC; além disso é editora do blog Esquina de Idéias.
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