Foi difícil. Quase três semanas de debate e mais de oito horas de discussão nesta quarta-feira. O placar foi apertado. Mas não é que a base governista conseguiu aprovar, na Câmara, a Contribuição Social para a Saúde (CSS), trocando em miúdos, a recriação da CPMF?
O governo teve 259 votos a favor, dois a mais que os 257 que precisava para aprovar a contribuição. Foram 159 votos contrários e duas abstenções. O projeto segue agora para o Senado, onde o governo tem maioria frágil.
Com alíquota de 0,1% sobre as movimentações financeiras a ser cobrada a partir de janeiro do próximo ano, a CSS, destinada exclusivamente à saúde, substitui a extinta CPMF, que tinha alíquota de 0,38%. Segundo contas feitas pelos parlamentares da base governista, a CSS proporcionaria uma arrecadação de R$11,8 bilhões em 2009, R$12,9 bilhões em 2010 e R$14,2 bilhões em 2011.
O governo teve 259 votos a favor, dois a mais que os 257 que precisava para aprovar a contribuição. Foram 159 votos contrários e duas abstenções. O projeto segue agora para o Senado, onde o governo tem maioria frágil.
Com alíquota de 0,1% sobre as movimentações financeiras a ser cobrada a partir de janeiro do próximo ano, a CSS, destinada exclusivamente à saúde, substitui a extinta CPMF, que tinha alíquota de 0,38%. Segundo contas feitas pelos parlamentares da base governista, a CSS proporcionaria uma arrecadação de R$11,8 bilhões em 2009, R$12,9 bilhões em 2010 e R$14,2 bilhões em 2011.
Um comentário:
Este é o nosso país, Nandinho!!!
hahaha
Aguardemos...
Postar um comentário