Essa charge do Fausto foi publicada hoje no Jornal Olho Vivo:

Essa montagem foi publicada no site Tô Sorto. Que maldade...

Jornalisticamente falando...
Charge do Aroeira que foi publicada no jornal O Dia de ontem. Uma homenagem à nossos candidatos que disputarão o segundo turno das eleições para a Prefeitura do Rio. Sensacional!
Rio de Janeiro - A lei reza: repórter de jornal, de rádio ou de TV, só com diploma. Significa que são rapazes e moças que passaram por cursos de jornalismo e, quando eles vão às ruas, ao fim do curso, não vêm "como espiões solitários, mas em batalhões", apud Hamlet". Pois temo que, na faculdade, seus professores estejam se esquecendo de ensinar uma regra básica: ao entrevistar alguém, façam apenas uma pergunta de cada vez.
É o que mais se vê nas entrevistas coletivas que a TV transmite, principalmente aquelas com os técnicos de futebol, aos domingos, depois dos jogos. O repórter faz uma longa pergunta, que parece maior ainda pela falta de objetividade, e, quando enfim a dá por encerrada, emenda com: "Outra coisa..." - e segue-se uma segunda pergunta, tão interminável quanto a primeira.
O treinador, ou qualquer entrevistado, se for esperto, só responderá à segunda pergunta, e levará tanto tempo fazendo isto que, quando acabar, ninguém mais se lembrará da primeira. Ou responderá apenas à que lhe for conveniente, com o que a outra também irá para o espaço. Contraria frontalmente um princípio elementar da profissão: numa entrevista, o que importa não é a pergunta, mas a resposta.
Outro tipo de pergunta que tenho visto ser formulada com freqüência é aquela, também interminável e tão elaborada pelo repórter, que pode ser respondida pelo entrevistado com uma simples palavra: "Exato". Ou: "Correto". Ou, num incontrolável arroubo verbal: "É isso ai!".
E há uma forma de entrevista que começa a ficar perigosamente popular por aqui, em que o repórter não faz perguntas, mas afirmações. Foram os franceses do "Cahies du Cinema" que a inventaram nos anos 60. Exemplo: " Seu filme é um delírio Vertivocovisual". O entrevistado, feliz da vida, finge que entende e concorda.
Pois então. Também tenho observado esse fenômeno reproduzido por Castro constantemente. Não sei se a intenção do jornalista é aparecer mais que os companheiros com a mais "bela e elaborada" pergunta (principalmente quando a coletiva é transmitida ao vivo e a pergunta do repórter aparece para toda rede, em todos os canais), mas que fica feio, fica. O ideal é fazer perguntas diretas, simples, claras e objetivas, mas bem feitas.
Doar sangue é um ato muito importante e que pode salvar muitas vidas. Nesse sentido, as secretarias municipais de Saúde (SMS) e de Assistência Social (SMAS) trabalham em parceria com o HEMORIO, na perspectiva de incentivar a população a fazer a doação. A meta é aumentar os estoques do Instituto, que abastece cerca de 180 hospitais em todo o Rio de Janeiro.
A doação de sangue é um ato de cidadania e responsabilidade social muito importante. Menos de 2% da população doa sangue regularmente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, para que as demandas transfusionais possam ser atendidas é necessário que 4% de toda a população adquira a prática. O sangue utilizado para salvar vidas é aquele que está disponível e conservado nos estoques do hemocentro, depois de ter sido processado, testado, classificado e pronto para o uso em situações de emergência. A manutenção do estoque dos bancos de sangue em níveis estratégicos é essencial para as urgências e evitar o adiamento de cirurgias programadas.
Esse ato de solidariedade é simples, seguro e não demora mais que meia hora. O volume doado (cerca de 450 ml), não traz risco para o doador. Além disso, o material utilizado é descartável e oferece total segurança ao doador de sangue. O indivíduo que deseja doar sangue deve ter entre 18 e 65 anos, estar em boas condições de saúde e pesar no mínimo 50 Kg.
Mulheres podem realizar 3 doações por ano, com intervalos de, pelo menos, 3 meses, e os homens, 4 doações com intervalo de, pelo menos, dois meses. É importante que os interessados procurem os serviços de hemoterapia públicos antes de tomar a vacina contra a rubéola ou 30 dias após receber a dose do imunizante.Alguns cuidados são importantes na hora da doação. Não devem doar sangue portadores de doenças sexualmente transmissíveis, usuários de drogas ilícitas, mulheres grávidas ou que estejam amamentando e pessoas com hepatite, malária, epilepsia, câncer e doença cardíaca grave.
No dia, deve-se evitar a ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas antes da doação e a ingestão de alimentos gordurosos nas 3 horas anteriores.
Informações sobre os locais que recebem doações podem ser obtidas no site da SMS, pelo Tele-saúde, 2273-0846, Disk-sangue, 0800-282-0708, ou HEMORIO, 2240-2494.
CENTROS DE DOAÇÃO DE SANGUE
- HEMORIO
R. Frei Caneca, 8 – Centro – RJ
Tel: 2299-9442. R. 2270
Horário: Domingo a domingo, de 7 às 18h
- HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUÁ
Av. Menezes Cortes, 3245 – Jacarepaguá – RJ
Tel: 2425-2255. R. 343
Horário: Segunda a sexta-feira, de 8 às 12h
- HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO
R. Sacadura Cabral, 178 – Saúde – RJ
Tel: 2291-3131. R. 3683/ 2213-2502
Horário: Segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h
- HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO
Av. Brigadeiro Trompowsky, s/n° - 3° andar – Fundão – Ilha do Governador – RJ
Tel: 2562-2706/ 2562-2312
Horário: Segunda a sexta-feira, de 7h30 às 13h30
- HOSPITAL CENTRAL DA POLÍCIA MILITAR
R. Estácio de Sá, 20 – Estácio – RJ
Tel: 3399-2508
Horário: Segunda a sexta-feira, de 7h às 12h
- HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO
R. 28 de Setembro, 77 – Vila Isabel – RJ
Tel: 2587-6100 R.6612/ 2587-6612/ 2587-6234
Horário: Segunda a sexta-feira, de 8h às 12h
- INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER
Praça da Cruz Vermelha, 23 – Centro – RJ
Tel: 2506-6021/ 2506-6022
Horário: Segunda a sexta-feira, de 7h30 às 14h30
Sábado, de 8 às 12h
- INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS
R. das Laranjeiras, 374 – Laranjeiras – RJ
Tel: 2285-3344 R. 2215
Horário: Segunda a sexta-feira, de 8h às 14h
- HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
Av. Londres, 616 – Bonsucesso – RJ
Tel: 2561-3473
Horário: Segunda a sexta-feira, de 7h30 às 12h
- HOSPITAL DA AERONÁUTICA DOS AFONSOS
Av. Marechal Fontenele, 1628 – Sulacap
Tel: 3369-9763/ 3369-9859/ 3369-6763
Horário: Segunda a sexta-feira, de 7h30 às 12h
Cadu Oliveira é Estudante de Jornalismo e Letras, aspirante à fotógrafo e manobrista de poesia nas horas vagas. Ou seja, não sou ninguém. Ou, caso prefira, um mero conjunto maluco-explosivo de aspirações.
Hoje é o Dia Mundial Sem Carro. A data é comemorada no Brasil desde 2001 e, em 2008, a CET-Rio irá distribuir ao longo desta semana um folheto incentivando o uso da bicicleta.
Ei! Engraçado... Desde 2001... Alguém notou alguma diferença em todos esses anos?
Uma verdadeira obra-prima que foi feita originalmente para o jornal "Diário da Região" de São José do rio Preto. O autor é Orlandeli :
Beatriz Nunes é pedagoga formada pela Universidade Estácio de Sá e apaixonada por música, dança e esportes.
Na Cinelândia o único sobrevivente é o Odeon... Será que ela vai ter que mudar de nome?
Espero que a alegria seja a mesma hoje, após a partida contra a Bolívia.
- Aproveitando o assunto futebol, segue ai um Cartoon de Eduardo Filipe. Esse eu peguei no Blog Gibizada.
O mais novo integrante do Village People:
Já que Ronaldo vem rolando, digo, treinando no Flamengo, esta é para relembrar seus tempos de confusão com travestis. Confesso que só achei o desenho um pouco abaixo do peso.